Luta Greco-romana
domingo, 13 de novembro de 2011
Conclusão
A luta greco-romana é um esporte que participou do Pan-americano, que foi do dia 14 de outubro até o dia 30 de outubro. A modalidade só participou do dia 20 de outubro à 24 de outubro. É um esporte que já existe desde a grecia antiga, desde se existirem as expressões. Muitas vezes, o eporte é confundido com a luta livre, ou outros esportes assim, mas não é a mesma coisa. Por ser um esporte não muito conhecido, e que chegou no Brasil a pouco tempo, pouco se sabe sobre ele. O que dificulta na hora de fazer pesquisas, ou trabalhos sobre tal esporte.
A desolação de Marcelo Gomes, o ex-BBB Zulu, era impressionante depois da derrota para o venezuelano Yorgen Cova na disputa da repescagem da categoria até 84kg da luta greco-romana, que valia uma medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara.
O brasileiro, que já tinha perdido em sua primeira luta, nas quartas de final, para o colombiano Cristian Ferney Mosquera, teve a chance de levar uma medalha, pois seu rival chegou à decisão.
Na entrevista logo após o combate, Zulu, desnorteado, divagou e falou pausadamente. "Errei muito... comecei errando muito... sei lá, não foi pressão... Já comecei errando. No primeiro contato, deixei ele me empurrar e cresceu na luta. Quando ele foi para o chão achei que era ponto, mas deram técnica falha. Aí quando fui correr atrás não fiz o ponto no chão. Vacilo. Deixei a oportunidade escapar, estava aqui na mão", começou o lutador.
Fonte: Estadão.
O brasileiro, que já tinha perdido em sua primeira luta, nas quartas de final, para o colombiano Cristian Ferney Mosquera, teve a chance de levar uma medalha, pois seu rival chegou à decisão.
Na entrevista logo após o combate, Zulu, desnorteado, divagou e falou pausadamente. "Errei muito... comecei errando muito... sei lá, não foi pressão... Já comecei errando. No primeiro contato, deixei ele me empurrar e cresceu na luta. Quando ele foi para o chão achei que era ponto, mas deram técnica falha. Aí quando fui correr atrás não fiz o ponto no chão. Vacilo. Deixei a oportunidade escapar, estava aqui na mão", começou o lutador.
Fonte: Estadão.
A luta Greco-romana
Cuba continuou soberana na luta greco-romana, mas, ao contrário de ontem, não conseguiu ser 100% nas finais desta sexta. De três decisões, duas foram vencidas por cubanos, mas um atleta da Venezuela conseguiu interromper a sequência do país do caribe subindo também ao lugar mais alto do pódio.
Na primeira final da noite, válida pela categoria 60kg, Luis Liendo, da Venezuelam, venceu o norte-americano Joseph Betterman por 3 a 0 e garantiu o ouro. Mais tarde, duas vitórias de Cuba, que chegou a seis títulos nas sete categorias em disputa na luta greco-romano.
Primeiro, na categoria 74kg, Jorgisbell Alvarez bateu o norte-americano Benjamim Provisor por 3 a 1; depois, Yunior Estrada fez 4 a 0 no colombiano Raul Angulo na final dos 96kg.
Fonte: Estadão.
Na primeira final da noite, válida pela categoria 60kg, Luis Liendo, da Venezuelam, venceu o norte-americano Joseph Betterman por 3 a 0 e garantiu o ouro. Mais tarde, duas vitórias de Cuba, que chegou a seis títulos nas sete categorias em disputa na luta greco-romano.
Primeiro, na categoria 74kg, Jorgisbell Alvarez bateu o norte-americano Benjamim Provisor por 3 a 1; depois, Yunior Estrada fez 4 a 0 no colombiano Raul Angulo na final dos 96kg.
Fonte: Estadão.
Luta greco-romana feminina
A final da categoria até 72kg da luta feminina nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara entre a brasileira Aline Ferreira e a cubana Lisset Hechevarria teve decisão polêmica da arbitragem no intervalo do primeiro para o segundo assalto, o que praticamente definiu o resultado em favor da atleta da América Central.
Ao término do primeiro round, a brasileira vencia por 1 a 0, mas o treinador da equipe cubana pediu revisão de dois lances de sua lutadora, e os juízes deram a ela dois pontos. Como não há possibilidade de protestar uma decisão dos árbitros, Aline ficou em desvantagem e acabou perdendo por 3 a 1.
Ao ser questionada sobre o que tinha acontecido, a brasileira disse: "Nem eu sei, alguém me explica? Os dois pontos que deram a ela não existiram". Apesar disso, Aline Ferreira, de 25 anos, preferiu deixar de lado o problema e celebrou a primeira medalha de prata do Brasil em Pans da luta feminina.
"Isso não pode ficar como marca, quando o atleta está bom o suficiente para ser campeão, não precisa de arbitragem. Me desestabilizei um pouquinho, o ar está muito seco, aí você entra com uma estratégia e dá aquela merda todo, o que também pode não acontecer com um atleta de alto rendimento. Foi o que deu para hoje, meu ouro está guardado", garantiu a lutadora, que fez aniversário na última terça-feira.
Fonte: Estadão.
Ao término do primeiro round, a brasileira vencia por 1 a 0, mas o treinador da equipe cubana pediu revisão de dois lances de sua lutadora, e os juízes deram a ela dois pontos. Como não há possibilidade de protestar uma decisão dos árbitros, Aline ficou em desvantagem e acabou perdendo por 3 a 1.
Ao ser questionada sobre o que tinha acontecido, a brasileira disse: "Nem eu sei, alguém me explica? Os dois pontos que deram a ela não existiram". Apesar disso, Aline Ferreira, de 25 anos, preferiu deixar de lado o problema e celebrou a primeira medalha de prata do Brasil em Pans da luta feminina.
"Isso não pode ficar como marca, quando o atleta está bom o suficiente para ser campeão, não precisa de arbitragem. Me desestabilizei um pouquinho, o ar está muito seco, aí você entra com uma estratégia e dá aquela merda todo, o que também pode não acontecer com um atleta de alto rendimento. Foi o que deu para hoje, meu ouro está guardado", garantiu a lutadora, que fez aniversário na última terça-feira.
Fonte: Estadão.
Quadro de medalhas
Na Luta greco-romana, no quadro de medalhas, Cuba ficou em primeiro lugar, com um total de 14 medalhas. Em segundo lugar, encontra-se os Estados Unidos, com um total de 12 medalhas. Em terceiro lugar a Venezuela com 9 medalhas. O Brasil se encontra em nono lugar, com 2 medalhas, 1 de prata, e 1 de bronze. Para conferir o resultado de outros países, confira o site: http://content.espn.com.br/medalhas/lutas_olimpicas.html
Fonte: Content.
Fonte: Content.
Cuba ganha de Estados Unidos
No encerramento da luta olímpica nos Jogos Pan-Americanos, os Estados Unidos levaram duas medalhas de ouro e ao menos diminuíram a distância para Cuba no quadro de medalhas da modalidade.
Com o fim das disputas, os cubanos fecham as lutas olímpicas com nove medalhas de ouro, duas de prata e duas de bronze (13 no total), contra cinco de ouro, cinco de prata e duas de bronze dos Estados Unidos (12).
Veja como ficam os pódios após as lutas desta segunda-feira:
- Livre 74kg
Ouro: Jordan Burroughs (EUA)
Prata: Yunieski Blanco (CUB)
Bronze: Matthew Gentry (CAN) e Ricardo Roberty (VEN)
- Livre 96kg
Ouro: Jacob Verner (EUA)
Prata: Luis Vivenes (VEN)
Bronze: Khetag Pliev (CAN) e Juan Martinez (COL)
- Livre 60kg
Ouro: Franklin Gomez (PUR)
Prata: Guillermo Torres (MEX)
Bronze: Fernando Iglesias (ARG) e Yowlys Bonne (CUB)
Fonte: Estadão.
Com o fim das disputas, os cubanos fecham as lutas olímpicas com nove medalhas de ouro, duas de prata e duas de bronze (13 no total), contra cinco de ouro, cinco de prata e duas de bronze dos Estados Unidos (12).
Veja como ficam os pódios após as lutas desta segunda-feira:
- Livre 74kg
Ouro: Jordan Burroughs (EUA)
Prata: Yunieski Blanco (CUB)
Bronze: Matthew Gentry (CAN) e Ricardo Roberty (VEN)
- Livre 96kg
Ouro: Jacob Verner (EUA)
Prata: Luis Vivenes (VEN)
Bronze: Khetag Pliev (CAN) e Juan Martinez (COL)
- Livre 60kg
Ouro: Franklin Gomez (PUR)
Prata: Guillermo Torres (MEX)
Bronze: Fernando Iglesias (ARG) e Yowlys Bonne (CUB)
Fonte: Estadão.
Um pouco sobre a lutadora brasileira, Aline Ferreira.
Primeira brasileira medalhista de prata da história da luta nos Jogos Pan-Americanos, Aline Ferreira quase foi atleta de outro esporte. Após perder a final para a cubana Lisset Hechevarria, ela revelou que começou no judô e entrou por acaso na atual competição.
"Comecei no judô, no colégio em que estudava com 12 anos, e no centro olímpico tinha um técnico que insistiu para que eu fosse à luta. Estava desmotivada, tinha que pensar se queria estudar ou treinar. Então, teve o Campeonato Brasileiro de luta, acabei indo no embalo dos amigos e do ex-namorado, ganhei usando alguns golpes de judô e estou aqui", brincou a paulista de Osasco.
Aos 25 anos, Aline já tem até diploma de graduação em estética e está perto de se formar também em educação física. Por causa da primeira escolha, ela é motivo de piada entre as colegas de seleção.
"Eu gosto muito de mexer com maquiagem, depilação. As meninas falam assim 'Você é uma viadinha, lutadora tem que ser homem, vira macho, viada'. É por prazer que fiz, mas vamos combinar: estética dá dinheiro. Mulher não pensa na hora de ficar bonita", reconheceu.
Sobre a carreira de lutadora, Aline Ferreira acredita que a chegada de técnicas cubanos ao Brasil impulsionou o esporte. "No meu clube tem Alejo Morales, e na seleção trino com Pedro Garcia e Angel Morgado. Eles têm tradição na luta, possuem técnicas que às vezes não enxergávamos. Estamos evoluíndo, com certeza resultados virão até os Jogos de 2016. Tem que buscar apoio de fora, não tem jeito", analisou.
A brasileira é fã do maior lutador de greco-romana da história, o russo Alexsander Karelin, tricampeão olímpico e nove vezes mundial. Questionada sobre o que seria mais fácil, ganhar uma Olimpíada ou um Mundial, Aline falou: "Em Olimpíada, o dificl é classificar. Para quem se classificou, o campeonato em si mais fácil. No Mundial, têm atletas que fazem seis, sete lutas. Nas Olimpíadas é como aqui no Pan, são só os classificados, são menos lutas, mas para chegar até aqui é uma briga".
Fonte: Estadão.
"Comecei no judô, no colégio em que estudava com 12 anos, e no centro olímpico tinha um técnico que insistiu para que eu fosse à luta. Estava desmotivada, tinha que pensar se queria estudar ou treinar. Então, teve o Campeonato Brasileiro de luta, acabei indo no embalo dos amigos e do ex-namorado, ganhei usando alguns golpes de judô e estou aqui", brincou a paulista de Osasco.
Aos 25 anos, Aline já tem até diploma de graduação em estética e está perto de se formar também em educação física. Por causa da primeira escolha, ela é motivo de piada entre as colegas de seleção.
"Eu gosto muito de mexer com maquiagem, depilação. As meninas falam assim 'Você é uma viadinha, lutadora tem que ser homem, vira macho, viada'. É por prazer que fiz, mas vamos combinar: estética dá dinheiro. Mulher não pensa na hora de ficar bonita", reconheceu.
Sobre a carreira de lutadora, Aline Ferreira acredita que a chegada de técnicas cubanos ao Brasil impulsionou o esporte. "No meu clube tem Alejo Morales, e na seleção trino com Pedro Garcia e Angel Morgado. Eles têm tradição na luta, possuem técnicas que às vezes não enxergávamos. Estamos evoluíndo, com certeza resultados virão até os Jogos de 2016. Tem que buscar apoio de fora, não tem jeito", analisou.
A brasileira é fã do maior lutador de greco-romana da história, o russo Alexsander Karelin, tricampeão olímpico e nove vezes mundial. Questionada sobre o que seria mais fácil, ganhar uma Olimpíada ou um Mundial, Aline falou: "Em Olimpíada, o dificl é classificar. Para quem se classificou, o campeonato em si mais fácil. No Mundial, têm atletas que fazem seis, sete lutas. Nas Olimpíadas é como aqui no Pan, são só os classificados, são menos lutas, mas para chegar até aqui é uma briga".
Fonte: Estadão.
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